O eixo de Conceito envolve as definições iniciais da publicação digital – as quais influenciarão fundamentalmente nas decisões dos demais eixos. Tais definições contemplam as possibilidades potencializadas pelo meio digital, bem como o objetivo e o conceito do projeto.
Considere o usuário/leitor da publicação e o escopo do projeto (requisitos, recursos, prazos, etc.) nas diferentes decisões a serem tomadas;
Considere a criação de um conceito para a publicação. Para isso, compreenda a temática que envolve o conteúdo, seu contexto cultural, sua estrutura interna e a audiência pretendida. O conceito é apropriado ao objetivo do usuário? Existe uma metáfora que auxilia na eficiência do sistema?
Considere a função informacional da publicação e determine diferentes graus de atenção aos variados elementos que compõem o projeto;
Considere os diferentes modos de leitura, conforme o objetivo da publicação ou o perfil do leitor: a leitura linear, seletiva, consultiva, informativa e suas implicações na estrutura da publicação;
Considere as possibilidades do ambiente digital: a execução de regras preestabelecidas; a movimentação em diferentes direções e pelo tempo; a resposta a comandos; a interatividade; e a capacidade de armazenar e conectar uma infinidade de dados e informações;
Considere o grau de abertura da obra conforme a natureza da publicação, podendo ser colaborativa ou não;
Atente à possibilidade de converter a publicação em diferentes formatos – mantendo sua estrutura básica – sendo compatível com diferentes suportes (smartphone, tablet, desktop, etc.);
Considere a integração com outros aplicativos e serviços digitais;
Considere a forma como a publicação será distribuída. Esta decisão irá influenciar diversas dimensões do projeto, como tecnologia, mídias e recursos interativos compatíveis.
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O eixo de Conteúdo – que se divide em “Organização” e “Fluxo” – diz respeito à definição e organização do conteúdo, assim como à estruturação da publicação. Nesse sentido, se refere também ao uso das diferentes mídias.
Considere o movimento do conteúdo (se este é dinâmico ou estático) e a ação que o usuário precisa fazer para acessá-lo (ativo ou passivo);
Considere a versatilidade/flexibilização do conteúdo, uma vez que este pode ser customizável conforme as escolhas do usuário, manipulável ou até mesmo expansível;
Considere elaborar uma narrativa que apresente o conteúdo por meio de uma ótica específica e seja apoiada por camadas de significação, agregando valor ao mesmo;
Considere o uso de camadas de conteúdo adicional – relacionado ou complementar – caso sejam compatíveis com o fluxo da publicação;
Subeixo Organização
Considere a organização do conteúdo em volumes (pacotes de informações que sejam relacionadas);
Atente à estruturação do conteúdo em partes ou seções de forma clara e consistente, criando relações entre os elementos e mantendo uma forma unificada e integrada;
Observe as quebras do conteúdo para que sejam em locais apropriados, conforme a lógica de leitura;
Avalie se cada módulo estrutural da publicação possui uma quantidade adequada de conteúdo;
Atribua diferentes graus de importância às diferentes partes do conteúdo (hierarquia informacional), ou seja, aos diferentes elementos gráfico-editoriais (título, entretítulo, corpo do texto, texto de apoio, legenda, etc.).
Subeixo Fluxo
Considere um fluxo de leitura natural, simples e claro, procurando não o interromper de maneira desnecessária;
Considere estruturar a publicação – e consequentemente seu fluxo – conforme o modo de leitura. Esta pode ser em páginas, por artigos/varal, em espinha, em rolo, em grid, em slides, entre outros. Considere também os padrões de fluxo horizontal e vertical, assim como a navegação linear e hipertextual (ou não-linear);
Avalie se o conteúdo pode ser refluído sem perder seu significado ou se o rearranjo pode resultar na alteração do seu significado. Isto pode influenciar na tecnologia a ser empregada em seu desenvolvimento;
Atribua ritmo à ligação entre as partes pela variação da cadência e sequência, fornecendo pistas visuais às mudanças significativas de conteúdo. Procure mantê-lo do início ao fim;
Considere a atribuição de fluxo e ritmo conforme a função informacional da publicação, atentando à ordem lógica do conteúdo.
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O eixo de Funcionalidades agrupa as orientações que apontam possíveis recursos interativos da publicação digital e funcionalidades do suporte.
Considere o uso de links internos (dentro da publicação) e externos (para fora da publicação);
Considere o uso de notificações para alertar o usuário a respeito de eventos estabelecidos por ele ou pelo desenvolvedor, atentando à sua influência na experiência do usuário;
Considere o controle de acesso à publicação e a proteção contra cópia e compartilhamento, caso necessário;
Considere as possibilidades de compartilhamento social, rastreamento do comportamento do usuário na publicação (analytics), uso de publicidade, armazenamento de conteúdo online, download de conteúdo e o uso de ferramentas de comunicação dentro da publicação ou por meio dela;
Considere o uso de recursos de realce, marcação e anotação; além de uma ferramenta de pesquisa para busca de informação textual;
Considere o uso dos diferentes recursos oferecidos pela plataforma ou suporte (GPS, acelerômetro, câmera, microfone, etc.), utilizando os cinco sentidos na experiência;
Considere permitir ao usuário flexibilizar as configurações de leitura da publicação, suas funções e atalhos;
Considere algum nível de interatividade social, adaptante (possibilitando ao usuário modificar e customizar a publicação) e criativa (permitindo ao usuário contribuir com o conteúdo;
Considere a inserção dos metadados da publicação (título, autor, editor, direitos autorais e ISBN, entre outros), quando for o caso;
Equacione as funcionalidades e o uso de diferentes recursos interativos de acordo com o conceito/objetivo da publicação, seu público ou suas funções práticas;
Avalie o peso final da publicação em função do uso de diferentes funcionalidades, mídias e recursos interativos.
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O eixo de Experiência leva em consideração aspectos de experiência do usuário, usabilidade e ergonomia, possuindo também um subeixo nomeado “Usabilidade”.
Considere uma navegação consistente, fácil e clara, utilizando indicadores de navegação e pistas de orientação, se necessário;
Observe se interações são dinâmicas e claras, se o grau de liberdade de interação e navegação é apropriado ao usuário e se o funcionamento da publicação é estável. De modo geral, considere o grau de satisfação do usuário ao utilizar a publicação;
Atente em manter o interesse e a motivação do usuário, evitando a monotonia. Além disso, considere a utilização de recursos lúdicos, quando for o caso;
Considere o uso de diferentes canais perceptivos (canais de informação) na relação com o usuário;
Observe o nível de “intuitividade” do sistema. Se necessário, considere o uso de guias, tutoriais e instruções de uso. Para grupos especiais – como crianças, por exemplo – considere o uso de animações;
Considere a possibilidade de ações automatizadas.
Subeixo Usabilidade
Assegure que o usuário perceba como usar o sistema. Considere o uso de restrições físicas, lógicas e culturais para determinar o tipo de interação que pode ocorrer em um dado momento do sistema;
Considere fornecer um meio para o usuário reportar problemas de uso e/ou conteúdo;
Observe os padrões e convenções existentes de interação e design da plataforma ou suporte;
Observe as affordances: os atributos de um elemento que permitem saber como utilizá-los, procurando tornar óbvio o que se pode fazer com eles. Ou seja, torne os objetos interativos perceptíveis como tais;
Atente às affordances escondidas (quando estas não são perceptíveis), falsas affordances (quando estas são percebidas, porém não deveriam existir) e inconsistências no sistema;
Considere apresentar o status do sistema e o uso de feedback (retorno de informações a respeito de que ação foi feita e do que foi realizado). Este pode ser verbal, visual, tátil, audível ou suas combinações;
Assegure que o usuário tenha certeza do resultado de sua ação no sistema, além da compreensão do propósito e significado dos elementos da publicação;
Considere as questões ergonômicas: atente ao padrão de interação (toque ou clique, por exemplo) para adequar o tamanho das áreas sensíveis, além das áreas de melhor alcance ao usuário;
Mantenha a consistência por meio de recursos visuais consistentes entre si nos comandos, controles e affordances, atentando ao uso de diferenças e mudanças com propósito;
Considere a realização de testes e validações com o usuário e o suporte durante todo o desenvolvimento do projeto;
Verifique o funcionamento da publicação nos dispositivos e plataformas para as quais foi projetada.
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O eixo de Superfície trata das dimensões de apresentação e visualização do conteúdo.
Considere que o temperamento expresso pela publicação deve condizer com sua função ou objetivo informacional, bem como ir ao encontro do perfil de seu público-alvo;
Atribua uma personalidade ao sistema que vá ao encontro dos objetivos criativos ou padrões de design;
Se for o caso, busque pela ubiquidade da marca no design, onde a publicação deve manter a identidade da empresa a qual pertence;
Considere a consistência de estilo, aparência, de significado e ação nos diferentes elementos da publicação. Ou seja, expresse partes similares de maneiras similares, definindo convenções visuais e as utilizando da maneira consistente. Determine e mantenha expectativas usando elementos que sejam familiares ao público do sistema;
Torne as funções da publicação visíveis, considerando a simplificação visual e a clareza informacional. Ainda, considere o uso de ícones e símbolos universais ou certifique-se que esses são de fácil compreensão;
Na composição, considere o formato da tela, o posicionamento dos elementos, os espaços em branco e as margens, além da proximidade, o alinhamento e o tamanho dos elementos (observe as Leis da Gestalt);
Considere a definição de um grid para estruturar a relação entre os diferentes elementos que irão compor a publicação. No caso de leiautes responsivos, considere o uso de grids modulares;
Facilite a percepção e interpretação da importância relativa dos elementos da composição, por meio do contraste entre elementos, seja por posição, tratamento gráfico, tamanho ou cor;
Considere o uso adequado da cor, verificando se o contraste com o fundo é suficiente, além da criação de uma paleta cromática, considerando suas implicações simbólicas;
Atente cuidadosamente aos aspectos tipográficos: tamanho do caractere, tipo de letra, legibilidade (em diferentes telas, se for o caso), leiturabilidade, alinhamento e ritmo, espaços verticais (entrelinha, profundidade da coluna, blocos de parágrafo) e espaços horizontais (comprimento da linha, espaços entre letras e palavras).
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O eixo de Conceito envolve as definições iniciais da publicação digital – as quais influenciarão fundamentalmente nas decisões dos demais eixos. Tais definições contemplam as possibilidades potencializadas pelo meio digital, bem como o objetivo e o conceito do projeto.
Considere o usuário/leitor da publicação e o escopo do projeto (requisitos, recursos, prazos, etc.) nas diferentes decisões a serem tomadas;
Considere a criação de um conceito para a publicação. Para isso, compreenda a temática que envolve o conteúdo, seu contexto cultural, sua estrutura interna e a audiência pretendida. O conceito é apropriado ao objetivo do usuário? Existe uma metáfora que auxilia na eficiência do sistema?
Considere a função informacional da publicação e determine diferentes graus de atenção aos variados elementos que compõem o projeto;
Considere os diferentes modos de leitura, conforme o objetivo da publicação ou o perfil do leitor: a leitura linear, seletiva, consultiva, informativa e suas implicações na estrutura da publicação;
Considere as possibilidades do ambiente digital: a execução de regras preestabelecidas; a movimentação em diferentes direções e pelo tempo; a resposta a comandos; a interatividade; e a capacidade de armazenar e conectar uma infinidade de dados e informações;
Considere o grau de abertura da obra conforme a natureza da publicação, podendo ser colaborativa ou não;
Atente à possibilidade de converter a publicação em diferentes formatos – mantendo sua estrutura básica – sendo compatível com diferentes suportes (smartphone, tablet, desktop, etc.);
Considere a integração com outros aplicativos e serviços digitais;
Considere a forma como a publicação será distribuída. Esta decisão irá influenciar diversas dimensões do projeto, como tecnologia, mídias e recursos interativos compatíveis.
O eixo de Conteúdo – que se divide em “Organização” e “Fluxo” – diz respeito à definição e organização do conteúdo, assim como à estruturação da publicação. Nesse sentido, se refere também ao uso das diferentes mídias.
Considere o movimento do conteúdo (se este é dinâmico ou estático) e a ação que o usuário precisa fazer para acessá-lo (ativo ou passivo);
Considere a versatilidade/flexibilização do conteúdo, uma vez que este pode ser customizável conforme as escolhas do usuário, manipulável ou até mesmo expansível;
Considere elaborar uma narrativa que apresente o conteúdo por meio de uma ótica específica e seja apoiada por camadas de significação, agregando valor ao mesmo;
Considere o uso de camadas de conteúdo adicional – relacionado ou complementar – caso sejam compatíveis com o fluxo da publicação;
Subeixo Organização
Considere a organização do conteúdo em volumes (pacotes de informações que sejam relacionadas);
Atente à estruturação do conteúdo em partes ou seções de forma clara e consistente, criando relações entre os elementos e mantendo uma forma unificada e integrada;
Observe as quebras do conteúdo para que sejam em locais apropriados, conforme a lógica de leitura;
Avalie se cada módulo estrutural da publicação possui uma quantidade adequada de conteúdo;
Atribua diferentes graus de importância às diferentes partes do conteúdo (hierarquia informacional), ou seja, aos diferentes elementos gráfico-editoriais (título, entretítulo, corpo do texto, texto de apoio, legenda, etc.).
Subeixo Fluxo
Considere um fluxo de leitura natural, simples e claro, procurando não o interromper de maneira desnecessária;
Considere estruturar a publicação – e consequentemente seu fluxo – conforme o modo de leitura. Esta pode ser em páginas, por artigos/varal, em espinha, em rolo, em grid, em slides, entre outros. Considere também os padrões de fluxo horizontal e vertical, assim como a navegação linear e hipertextual (ou não-linear);
Avalie se o conteúdo pode ser refluído sem perder seu significado ou se o rearranjo pode resultar na alteração do seu significado. Isto pode influenciar na tecnologia a ser empregada em seu desenvolvimento;
Atribua ritmo à ligação entre as partes pela variação da cadência e sequência, fornecendo pistas visuais às mudanças significativas de conteúdo. Procure mantê-lo do início ao fim;
Considere a atribuição de fluxo e ritmo conforme a função informacional da publicação, atentando à ordem lógica do conteúdo.
O eixo de Funcionalidades agrupa as orientações que apontam possíveis recursos interativos da publicação digital e funcionalidades do suporte.
Considere o uso de links internos (dentro da publicação) e externos (para fora da publicação);
Considere o uso de notificações para alertar o usuário a respeito de eventos estabelecidos por ele ou pelo desenvolvedor, atentando à sua influência na experiência do usuário;
Considere o controle de acesso à publicação e a proteção contra cópia e compartilhamento, caso necessário;
Considere as possibilidades de compartilhamento social, rastreamento do comportamento do usuário na publicação (analytics), uso de publicidade, armazenamento de conteúdo online, download de conteúdo e o uso de ferramentas de comunicação dentro da publicação ou por meio dela; Considere o uso de recursos de realce, marcação e anotação; além de uma ferramenta de pesquisa para busca de informação textual;
Considere o uso dos diferentes recursos oferecidos pela plataforma ou suporte (GPS, acelerômetro, câmera, microfone, etc.), utilizando os cinco sentidos na experiência;
Considere permitir ao usuário flexibilizar as configurações de leitura da publicação, suas funções e atalhos;
Considere algum nível de interatividade social, adaptante (possibilitando ao usuário modificar e customizar a publicação) e criativa (permitindo ao usuário contribuir com o conteúdo;
Considere a inserção dos metadados da publicação (título, autor, editor, direitos autorais e ISBN, entre outros), quando for o caso;
Equacione as funcionalidades e o uso de diferentes recursos interativos de acordo com o conceito/objetivo da publicação, seu público ou suas funções práticas;
Avalie o peso final da publicação em função do uso de diferentes funcionalidades, mídias e recursos interativos.
O eixo de Experiência leva em consideração aspectos de experiência do usuário, usabilidade e ergonomia, possuindo também um subeixo nomeado “Usabilidade”.
Considere uma navegação consistente, fácil e clara, utilizando indicadores de navegação e pistas de orientação, se necessário;
Observe se interações são dinâmicas e claras, se o grau de liberdade de interação e navegação é apropriado ao usuário e se o funcionamento da publicação é estável. De modo geral, considere o grau de satisfação do usuário ao utilizar a publicação;
Atente em manter o interesse e a motivação do usuário, evitando a monotonia. Além disso, considere a utilização de recursos lúdicos, quando for o caso;
Considere o uso de diferentes canais perceptivos (canais de informação) na relação com o usuário;
Observe o nível de “intuitividade” do sistema. Se necessário, considere o uso de guias, tutoriais e instruções de uso. Para grupos especiais – como crianças, por exemplo – considere o uso de animações;
Considere a possibilidade de ações automatizadas.
Subeixo Usabilidade
Assegure que o usuário perceba como usar o sistema. Considere o uso de restrições físicas, lógicas e culturais para determinar o tipo de interação que pode ocorrer em um dado momento do sistema;
Considere fornecer um meio para o usuário reportar problemas de uso e/ou conteúdo;
Observe os padrões e convenções existentes de interação e design da plataforma ou suporte;
Observe as affordances: os atributos de um elemento que permitem saber como utilizá-los, procurando tornar óbvio o que se pode fazer com eles. Ou seja, torne os objetos interativos perceptíveis como tais;
Atente às affordances escondidas (quando estas não são perceptíveis), falsas affordances (quando estas são percebidas, porém não deveriam existir) e inconsistências no sistema;
Considere apresentar o status do sistema e o uso de feedback (retorno de informações a respeito de que ação foi feita e do que foi realizado). Este pode ser verbal, visual, tátil, audível ou suas combinações;
Assegure que o usuário tenha certeza do resultado de sua ação no sistema, além da compreensão do propósito e significado dos elementos da publicação;
Considere as questões ergonômicas: atente ao padrão de interação (toque ou clique, por exemplo) para adequar o tamanho das áreas sensíveis, além das áreas de melhor alcance ao usuário;
Mantenha a consistência por meio de recursos visuais consistentes entre si nos comandos, controles e affordances, atentando ao uso de diferenças e mudanças com propósito;
Considere a realização de testes e validações com o usuário e o suporte durante todo o desenvolvimento do projeto;
Verifique o funcionamento da publicação nos dispositivos e plataformas para as quais foi projetada.
O eixo de Superfície trata das dimensões de apresentação e visualização do conteúdo.
Considere que o temperamento expresso pela publicação deve condizer com sua função ou objetivo informacional, bem como ir ao encontro do perfil de seu público-alvo;
Atribua uma personalidade ao sistema que vá ao encontro dos objetivos criativos ou padrões de design;
Se for o caso, busque pela ubiquidade da marca no design, onde a publicação deve manter a identidade da empresa a qual pertence;
Considere a consistência de estilo, aparência, de significado e ação nos diferentes elementos da publicação. Ou seja, expresse partes similares de maneiras similares, definindo convenções visuais e as utilizando da maneira consistente. Determine e mantenha expectativas usando elementos que sejam familiares ao público do sistema;
Torne as funções da publicação visíveis, considerando a simplificação visual e a clareza informacional. Ainda, considere o uso de ícones e símbolos universais ou certifique-se que esses são de fácil compreensão;
Na composição, considere o formato da tela, o posicionamento dos elementos, os espaços em branco e as margens, além da proximidade, o alinhamento e o tamanho dos elementos (observe as Leis da Gestalt);
Considere a definição de um grid para estruturar a relação entre os diferentes elementos que irão compor a publicação. No caso de leiautes responsivos, considere o uso de grids modulares;
Facilite a percepção e interpretação da importância relativa dos elementos da composição, por meio do contraste entre elementos, seja por posição, tratamento gráfico, tamanho ou cor;
Considere o uso adequado da cor, verificando se o contraste com o fundo é suficiente, além da criação de uma paleta cromática, considerando suas implicações simbólicas;
Atente cuidadosamente aos aspectos tipográficos: tamanho do caractere, tipo de letra, legibilidade (em diferentes telas, se for o caso), leiturabilidade, alinhamento e ritmo, espaços verticais (entrelinha, profundidade da coluna, blocos de parágrafo) e espaços horizontais (comprimento da linha, espaços entre letras e palavras).
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